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terça-feira, 13 de novembro de 2012

Dicas - Filme - O Caminho Para a Eternidade

Neste filme O Caminho Para a Eternidade Impedidos de prosseguir viagem devido a um bloqueio no meio de uma estrada deserta, cinco estranhos refugiam-se em uma lanchonete que parece abandonada e invisível aos olhos de alguns. Eles nem imaginam que lá encontrarão muito mais do que abrigo e comida.


Dicas - Livro - O Supremo Propósito



No princípio quando Deus criou a humanidade, quais eram os Seus propósitos e planos originais? Sabemos que quando Deus criou Adão, este recebeu vida natural, mas qual foi o plano de Deus para que Adão recebesse vida divina, não criada? Qual a diferença entre as obras de criação e de filiação de Deus?
É evidente que Deus tenha dado à Cruz a posição central em Sua obra de Redenção; mas qual é a diferença entre a obra da cruz e o caminho da cruz?
Uma vez que Deus, na plenitudo dos tempos, colocará em evidência Sua obra prima perante todo o universo, como podemos cooperar com Ele se não compreendemos Seu Supremo  Propósito?
Essas e muitas obutras perguntas são abordadas aqui pelo autor com grande clareza e simplicidade. Milhares que considerarm essas questões à luz da palavra de Deus foram grandemente ajudados por este livro, não apenas nos aspectos práticos da vida diária, mas muito além, naqueles que são centrais ao Supremo Propósito de Deus.
Há chaves aqui que auxiliarão o leitor a compreender um pouco mais sobre o gloriosos mistério que Deus propusera em Cristo,
"... de fazer convergir nele, na dispensação da plenitude dos tempos, todas as coisas..." Efésios 1:10a

Características da Religião


"Nós usamos as pessoas e dizemos que as amamos e, comumente, só damos valor àquelas que, de algum modo, nos podem beneficiar. Este é um padrão normal nas relações do mercado e uma postura habitual em qualquer movimento religioso. Os tipos espertos e ligeiros merecem toda a consideração e o ativismo é considerado como virtude no estilo sagrado da religiosidade muito atarefada.
A religião mais apreciada é aquela que conserva os seus adeptos bem ocupados com as tarefas mais envolventes possíveis. Quanto mais entretido com atividades extenuantes, quanto mais entulhado de cargos e funções, mais os partidários dos sistemas religiosos são admirados pelos gerentes das crenças cativantes.

(Extraído do livro religião uma bandeira do inferno, do Pastor Glênio Fonseca Paranaguá.)

As conseqüências de ver

A cura do cego, em João capítulo 9, põe em debate o assunto da cegueira espiritual e das conseqüências da cura dessa cegueira. Porque está claro que aqui não se trata tão somente de uma cura física, mas de ver espiritualmente e dos seus efeitos. O Senhor sugere isto claramente inclusive antes de curar o homem, quando diz: "Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo".Na realidade, a cura física é uma metáfora do ver espiritual. (Assim também entenderam claramente os fariseus no final do episódio). Curiosamente, a visão física (como a visão espiritual), sendo boa em si mesma, para o homem curado não só é motivo de gozo, mas também de tristeza. Parece que a sua vida teria seguido mais tranqüila e cômoda sendo cego. A visão traz problemas, porque implica uma revolução na vida inteira.No entanto, a metáfora e seu significado têm uma leve diferença. A cura física é imediata, entretanto a visão espiritual é gradual. E o Objeto espiritual visto logo depois da cura é, sobretudo –embora não exclusivamente– o próprio Senhor Jesus Cristo. (Não exclusivamente, porque agora vê também a cegueira dos que estão ao seu redor).Notemos alguns marcos na recuperação gradual da visão espiritual no que diz respeito a Jesus. Em uma primeira instância, ele vai a Jesus simplesmente como "aquele homem que se chama Jesus"; em uma segunda instância o vê como "profeta", e na terceira e definitiva o vê como "o Filho de Deus". No começo ele não sabe muito a respeito de Jesus, logo se atreve a dizer que "tem vindo de Deus", e finalmente ele se prostra aos seus pés, e o adora. Esta última etapa é a da visão espiritual certa e segura, pois vê a Jesus como ele é.No entanto –e eis aqui um paradoxo–, ele vê a Jesus como o Filho de Deus só depois que foi expulso da sinagoga. A sinagoga, sendo, em geral, uma boa coisa, não é compatível com o conhecimento verdadeiro de Jesus.A primeira conseqüência de ver algo a respeito de Jesus é ser expulso da sinagoga, e a conseqüência de sair da sinagoga é ser procurado por Jesus para uma revelação Dele mesmo. (Se for fiel no pouco, recebe-se mais). O ex-cego agora é um apátrida, um ninguém na ordem social, então Jesus o busca e o consola com o conhecimento superior e perfeito a respeito de Si mesmo. Ver a Jesus sem véus é a maior gloria do homem.Assim, sair da sinagoga significa primeiro, ter a glória de ver a Jesus como o Filho de Deus. Mas também significa ter uma espada transpassando a alma. Há um ostracismo, uma marginalização. Sente a tristeza do afastamento (às vezes até da própria família), a perda da aceitação social (seja boa ou má, afinal é aceitação), e dos benefícios que outorga o sistema religioso.Tem também a vida e a morte, a luz e as trevas, a paz e a violência, a fé e a dúvida, em um conflito permanente. São o agitar de uma vida espiritual em um corpo de carne e em um mundo de trevas. São as conseqüências de ver.

Descrição do Novo Homem


"O coxo levará o despojo."
E coxo eu sou,
Coxo no mais íntimo de minh`alma.
Oh! Salvador, cura-me!
Mas mantém-me, peço-Te, coxo o suficiente
Para que útil a Ti eu possa ser.

Pois, se me fizesses forte
Forte em mim mesmo
Apto a combater, lutar e orar,
E por Ti, noite e dia, labutar
Eu bem poderia, muito em breve e inconscientemente,
Minha total dependência de Ti abandonar.

Deixa-me, pois, coxo como o foi Jacó
Limitado por seu claudicar;
Para que, em meio a pressão cruel da batalha,
A vitória da cruz seja manifestada
Por meio de minha oração eficaz, e o louvor
Possa ser completamente Teu.

Eis aí a vitória
Dá-me, pois, o poder
Para lutar até que a espada traspasse minha mão
E "tendo vencido a todos eles, permanecer",
Contentando-me somente em Deus conhecer
Quem com Ele naquele dia labutou.


Mary N. Garrard

Duas formas de rega


"A terra para qual entrais para tomá-la não é como a terra do Egito donde havias saído, onde semeavas a tua semente, e regavas com o teu pé, como horta de hortaliça. A terra para a qual passais para tomá-la é terra de montes e de vales, que bebe as águas da chuva do céu" (Deut. 11:10-11).
                                   
Nestes versículos Deus compara a terra do Egito com a de Canaã em um aspecto muito significativo: a provisão de água para a terra semeada. Os judeus no Egito tinham que lavrar a terra conforme o regime de canais de irrigação procedentes do rio Nilo. Em Canaã, eles deveriam aprender o regime das chuvas.
A água tinha duas fontes muito diferentes: o Nilo, e o céu. Os lavradores deviam, no primeiro caso, utilizar o seu pé; no segundo, nada... apenas esperar em Deus. No Egito tinham que olhar para o chão; em Canaã tinham que olhar para o céu. Espiritualmente, estas duas formas de rega nos falam muito claramente a respeito de duas formas de sustento. A primeira, é a forma usual do mundo, que baseia-se na habilidade humano, no trabalho do homem. A segunda é a forma que Deus tem provido o seu povo, e é uma tácita declaração de dependência dele, dos seus recursos.
O primeiro é, do ponto de vista humano, mais fácil e seguro, porque depende absolutamente de nós. O segundo, faz-nos depender de Deus, de sua misericórdia a cada dia. No Egito, Israel podia obter com certa segurança o pão, porque dependia deles, sem que sua condição espiritual fosse afetada. Em Canaã, Israel devia manter-se no plano da obediência a Deus. Se houvesse desobediência, as chuvas podiam escassear.
Em muitas ocasiões, Deus castigou o povo através da seca. O profeta Amós, nos dias de Uzías e Jeroboão, falava assim da parte de Deus: "Detive-lhes a chuva três meses antes da ceifa; e fiz chover sobre uma cidade, e sobre outra cidade não fiz chover; sobre uma parte choveu, e a parte sobre a qual não choveu, secou-se. E vinham duas ou três cidades a outra cidade para beber água, e não se saciavam; contudo, não voltaram para mim" (Amós 4:7-8).
Por meio de Ageu, Deus foi ainda mais claro: "Buscais muito, e achais pouco; e guardam em casa, e eu o dissiparei com um sopro. Por que? diz o Senhor dos Exércitos. Porquanto minha casa está deserta, e cada um de vós corre para a sua própria casa. Por isso se deteve dos céus sobre vós a chuva, e a terra deteve os seus frutos. E chamei a seca sobre a terra, e sobre os montes, sobre o trigo, sobre o vinho, sobre o azeite, sobre tudo o que a terra produz, sobre os homens e sobre os animais, e sobre todo trabalho das mãos" (Ageu 1:9-11).
O regime das chuvas oferecia a Deus a possibilidade de manter as rédeas curtas com o seu povo. Eles não podiam descuidar do seu estado espiritual, porque isso redundaria em seu estado material. Qual é nossa própria condição? Estamos no Egito ou em Canaã? Qual é a fonte de nossa água? Estar no Egito é mais fácil para a carne, mas é indizívelmente torturante para o espírito. Estar em Canaã é beber das águas do céu, na abundância e na frescura da vida imarcescível.

Abaixe suas mãos


Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus; serei exaltado entre os gentios; serei exaltado sobre a terra.  Salmos 46:10

A palavra hebraica para aquietar significa cessar a luta. É o conceito de descansar suas mãos e permitir que DEUS intervenha em sua situação, sem a sua interferência. Uma vez que, frequentemente, usamos as nossas mãos para afastar coisas de nosso caminho, para nos proteger ou revidar. Quando abaixamos as mãos, isso nos faz sentir indefesos e vulneráveis – a menos que possamos confiar que “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações” (v.1) e que “o Senhor dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio” (v.7). Em outras palavras, pare de debater-se e espere que Deus faça a sua obra!
Diante de todas as circunstâncias da vida, podemos conhecer a paz por confiar na presença e no poder de Deus em meio à tribulação enquanto esperamos, pacientemente e em oração, por Seu livramento. Por isso, descanse suas mãos, porque as mãos de Deus estão ocupadas por você!

 
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