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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

COERÇÃO COM ÓLEO DE PEIXE

Uma mulher comprou um vidro de óleo de fígado de bacalhau para dar ao seu forcefeeding_medium cachorro, para que o pêlo ficasse mais sadio e brilhante. Todas as manhãs, ela forçava os maxilares do cão e colocava o líquido garganta abaixo. O cão lutava, mas ela persistia. Ela pensava: ele não sabe o que é bom para ele! Repetia fielmente o processo todos os dias.
Entretanto, num determinado dia, o frasco escorregou e ela descuidou-se do cachorro por apenas um momento, para limpar a sujeira que caíra. O cachorro cheirou o líquido de peixe e começou a lamber o que ela havia derramado. Na realidade, ele gostava deste óleo de fígado de bacalhau, só não queria ser forçado a tomá-lo!
Algumas vezes, usamos um método semelhante ao falar sobre Cristo a outras pessoas. Nós os "agarramos pelo colarinho" e os forçamos a nos ouvir, é o tipo do intenso confronto cara a cara. Embora nosso desejo sincero seja compartilhar o Evangelho podemos afastar as pessoas. Com nossa tentativa sincera mas demasiadamente entusiasta criamos resistência.
Fomos chamados para compartilhar as boas novas, mas não somos responsáveis se as pessoas aceitam ou rejeitam a Cristo. Não é nossa tarefa convencer alguém do seu pecado. É responsabilidade do Espírito Santo (João 16:8).
Ao falar aos outros sobre o sacrifício de Cristo, seja sensível. Saiba quando ir mais devagar e deixe que Deus e Sua Palavra os convençam a dele se aproximar. -- CHK

O ESPÍRITO SANTO CONVENCE PARA

QUE CRISTO POSSA PURIFICAR.

Quando, porém, vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai,

o Espírito da verdade, que dele procede, esse dará testemunho de mim. 

-- João 15:26

Fonte: www.nossopaodiario.net

Provérbios para os pais



     O livro de provérbios é um livro de instruções. Foi escrito para ajudar os imaturos a alcançar a maturidade. caminhos1 Ele, como uma luz, aponta o caminho que deve ser seguido em meio a tantos caminhos. Os pais devem utilizar esse tesouro de sabedoria para ajudar os filhos a atingir a maturidade e a temer ao Senhor. Essa é a maior contribuição que eles podem oferecer aos filhos.
     Tudo começa com o coração. Esse é o ponto de partida de todas as coisas. Se vamos seguir à direita, reto ou à esquerda, tudo depende do nosso coração, do que foi semeado nele, do princípio que o governa. Podemos dizer que há apenas três caminhos por onde uma pessoa pode trilhar sua vida: o caminho da ética (direita), do pecado (esquerda) e o caminho de Deus (reto).
     Muitos pais educam seus filhos baseados nos princípios éticos e morais. Desde cedo eles são levados a considerar o valor de ser verdadeiro, honesto, franco, fiel, obediente e respeitador. Outros pais esforçam-se para livrar os filhos de andar pelo caminho escabroso das drogas e da delinqüência. Esses dois tipos de orientação do ponto de vista da sociedade são muito bons. Com certeza, se esses pais fossem a maioria, teríamos lares cheios da virtude humana elevada, com filhos exemplarmente éticos e morais e, como resultado, uma sociedade de alto nível.
     Como muitos pais atentam apenas para esse tipo de criação de filhos, eles ficam extremamente satisfeitos quando os vêem com a capacidade de desenvolver-se moralmente e de discernir o bem e o mal. Mas discernir o moral do imoral, o ético do aético, seria suficiente? Conseguindo isso você sente que teria concluído sua missão de pai?
     Isso é bom, mas insuficiente. Por isso devemos lembrar-nos sempre de que nossos filhos precisam nascer de novo. Precisam receber a vida de Deus para dentro deles e isso independe do caminho que seguiram. Andaram-se pelo caminho da esquerda, do pecado, eles vão precisar de Deus; se andaram pelo caminho da direita, da ética e da moral, vão necessitar nascer de Deus do mesmo modo.
     Encorajamos os pais a continuar a desenvolver a virtude humana em seus filhos, porém, sem se esquecer da regeneração, que os filhos tanto precisam experimentar.
     Em outras palavras: os pais devem se preocupar também com o caminho do meio,  o caminho reto, o caminho que leva os homens para Deus. E a primeira coisa a fazer é levá-los a reconhecer sua natureza pecaminosa e a necessidade de receber o Senhor como seu Salvador pessoal. Essa é uma necessidade que envolve todas as pessoas independentemente do caminho que tomaram.
     Que tipo de princípio você está semeando no coração de seu filho?
     É admirável tangê-los para longe do pecado e atraí-los para as coisas respeitáveis. Certamente isso irá guardá-los de uma expressão negativa em seu viver, mas não se esqueça de que o mais importante é que busquem seu Criador (Eclesiastes 12:1-8).
     Que os pais não apenas ajudem seus filhos a desenvolver a virtude humana e fugir do caminho mau, mas que, sobretudo, conduzam seus filhos para Deus.
                  (Este artigo foi inspirado em algumas partes do capítulo 3 de Provérbios)
                                                        (JAV nº 197)

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

"Sine Cera"

A palavra sincera e seus derivados tem uma curiosa origem. Na Roma antiga, tempo de images grandes obras de arte, os escultores, para encobrir defeitos em suas obras de mármore, cobriam as falhas com cera. No entanto, muitas vezes a cera derretia e o defeito aparecia. Por esse motivo, os artistas que desejavam mostrar o valor de suas obras indicavam-nas como sendo "sine cera", sem cera, o que garantia o talento do autor e o valor da obra.
Boa figura para ilustrar nosso relacionamento com Deus! Ao nos aproximarmos de Deus precisamos ser "sine cera", sem qualquer dissimulação ou reparo artificial. O Senhor é fogo consumidor e, mais cedo ou mais tarde, tudo o que em nós é falso será por Ele destruido. Precisamos ser sinceros com Deus, abrindo-Lhe nosso coração, sendo, diante Dele, quem realmente somos. Dessa maneira Deus terá caminho em nós e poderá transformar-nos, passo a passo, em cristãos sinceros, com testemunho irrepreensivel diante de Deus e dos homens.

(do livro "Em Tudo Uma Lição - Base da Vitória")

Charles Spurgeon

uva preta "Que tudo nos proporciona ricamente para nosso aprazimento." I Tm 6:17
Nosso Senhor Jesus está sempre abençoando, e nem por um só instante recolhe Sua mão. Enquanto houver um vaso de graça que não esteja cheio até a borda, o óleo não cessará. Ele é um sol sempre brilhando; Ele é o maná sempre caindo no campo ao redor; Ele é a rocha no deserto, sempre expelindo ribeiros de vida de sua face golpeada; a chuva de Sua graça está sempre caindo; o rio de Sua generosidade está sempre fluindo, e a fonte do Seu amor está sempre transbordando.
Como o Rei nunca pode morrer, assim Sua graça nunca pode falhar. Diariamente nós colhemos Seu fruto, e diariamente Seus galhos curvam-se ante nossas mãos com um fresco estoque de misericórdia. Há sete dias de festa em suas semanas, e quantos são os dias assim são os banquetes em seus anos. Quem já voltou de Sua porta sem ser abençoado? Quem já levantou de Sua mesa insatisfeito, ou de Seu seio sem sentir-se num paraíso? Suas misericórdias são novas a cada manhã e frescas a cada noite.
Quem pode conhecer o número de Seus benefícios, ou recontar a lista de Suas generosidades? Cada grão de areia que cai escorre ampulheta é ainda um tardio seguidor de uma miríade de misericórdias. As asas das horas são cobertas com a prata de Sua benignidade, e com o dourado ouro da Sua afeição. O rio do tempo carrega da montanha da eternidade as areias douradas de Seu favor. As incontáveis estrelas são ainda como o símbolos condutores de uma mais inumerável hoste de bênçãos.
Quem pode contar a poeira dos benefícios que Ele concedeu a Jacó, ou dizer o número da quarta parte de Sua misericórdia para com Israel? Como minha alma exaltará aquele que diariamente nos supre com benefícios, e que nos coroa com amável benignidade?
Ó, que meu louvor pudesse ser incessante como Sua generosidade! Ó língua miserável, como podes ficar silenciosa. Desperta, eu oro, para que não mais clame a ti a minha glória, mas a minha vergonha. "Despertai, saltério e harpa: Quero acordar a alva".
 

Autor: Charles Spurgeon

A tendência oposta a Deus

Tendo sido cada um de nós escravos do pecado, acreditamos de imediato que as coisas pecaminosas são de Satanás; porém, acreditamos de igual modo que as coisas do mundo são satânicas? Creio que muitos de nós ainda estamos vacilantes com relação a isso. No entanto, a Escritura afirma de modo claro que “o mundo inteiro jaz no maligno” (1 Jo 5:19).Satanás sabe muito bem que, de modo geral, tentar seduzir cristãos verdadeiros através de coisas que são indubitavelmente pecaminosas é vão e infrutífero. Eles geralmente percebem o perigo e escapam. Assim, ao invés disso ele planejou uma atraente rede, cujas malhas são tão habilmente tecidas que enganam o mais inocente dos homens. Nós evitamos concupiscências pecaminosas, com boas razões, mas quando se trata de coisas tão aparentemente inócuas como ciência, artes e educação como perdemos facilmente nosso senso de valores e tornamo-nos vítimas das seduções de Satanás!
Contudo, a sentença de julgamento de Nosso Senhor indica claramente que tudo o que faz parte do “mundo” está em desacordo com o propósito de Deus. Suas palavras, “agora é o julgamento deste mundo”, indicam de modo claro a condenação de tudo o que constitui o kosmos, e não teriam jamais sido pronunciadas, se não houvesse algo radicalmente errado com ele. Mais adiante quando Jesus continua, “agora o príncipe deste mundo será expulso”, Ele não está simplesmente enfatizando a relação íntima entre Satanás e a ordem mundial, mas o fato de que a sua condenação está relacionada com a dele. Reconhecemos que Satanás é hoje o príncipe da educação, ciência, cultura e artes, e que estas, como ele, estão condenadas? Reconhecemos que ele é o verdadeiro mestre de todas as coisas que, juntas, formam o sistema mundial?
Quando se menciona um salão de baile ou um clube noturno, nossa reação como cristãos é de desaprovação instintiva. Para nós isso é o “mundo” por excelência. Quando, contudo, indo ao outro extremo, se a ciência médica ou serviço social estiverem sendo discutidos, tal reação pode ser completamente inexistente. Estas coisas merecem nossa aprovação tácita, e talvez nosso apoio entusiasta. E entre estes extremos, há uma multidão de outras coisas, variando grandemente em sua influência para o bem ou o mal, entre as quais provavelmente nenhum de nós concordaria quanto ao lugar exato onde traçar uma linha divisória. Porém, encaremos o fato de que foi pronunciado julgamento por Deus, não sobre certas coisas escolhidas que pertencem a este mundo, mas imparcialmente sobre todas elas.
Faça um teste você mesmo. Se por acaso se aventurar em uma das áreas aprovadas, então alguém lhe disser: “você entrou em contato com o mundo”, ficaria impressionado? Nem um pouco provavelmente. Seria preciso que alguém a quem você realmente respeita lhe dissesse muito direta e sinceramente: “Irmão, você ficou envolvido com Satanás aqui!” para que você ao menos hesitasse. Não é assim mesmo? Como você se sentiria se alguém lhe dissesse: “você entrou em contato com a educação” ou “você entrou em contato com a ciência médica” ou “você entrou em contato com o comércio”? Reagiria com a mesma cautela que teria se tivesse dito: “você entrou em contato com o diabo?” Se realmente acreditássemos que, sempre que entremos em contato com qualquer dessas coisas que constituem o mundo, nós entramos em contato com o príncipe deste mundo, então a terrível gravidade de estar envolvido, seja como for, com as coisas mundanas, não deixaria de atingir-nos. “O mundo todo jaz no maligno” — não uma parte dele, mas todo o mundo. Não pensemos sequer por um momento que Satanás opõe-se a Deus somente através do pecado e carnalidade nos corações dos homens; ele faz oposição a Deus através de cada coisa mundana. Sim, concordo com você quanto ao fato de que as coisas do mundo são todas em certo sentido materiais, sem vida, intrinsecamente sem poder para prejudicar-nos; contudo, até mesmo isso deveria sugerir por si próprio que elas são resistentes ao propósito de Deus, como é na realidade tudo em que não haja o toque da vida divina.

Fonte: "Não ameis o mundo" de Watchman Nee

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Você está sofrendo?

Minha viuvez completava dois anos e eu estava sofrendo. Manhã após manhã, minhas orações eram um lamento diário: “Senhor, eu não devia estar sofrendo assim!” Isso continuou até um dia em que, dentro de mim, ouvi uma voz calma a sussurrar-me: “E por que não?‘’
 Percebi  que a resposta a essa era o meu orgulho! De certa maneira, eu achava que uma pessoa com a minha maturidade espiritual estaria acima de tais lutas. Que pensamento ridículo! Afinal, eu nunca enviuvara antes e precisava da liberdade para aprender, mesmo que fosse num aprendizado de lutas.
Nessa época, lembrei-me da história de um homem que levou para casa um casulo de mariposa, para observar quando ela sairia de lá. Na hora decisiva, a mariposa lutava muito para passar pela pequena abertura, por isso o homem resolveu usar uma tesoura para alargar a passagem. A mariposa passou com facilidade; mas as asas ficaram enrugadas e murchas! A luta para sair do casulo é a maneira que Deus criou para forçar o corpo da mariposa a injetar fluído e formar a estrutura das asas. A ajuda feita com a tesoura foi na verdade uma crueldade.
Hebreus 12 descreve a vida cristã como um esforço que envolve disciplina, correções e santificação. É uma corrida que certamente não pode deixar de ter batalhas contra o pecado e o nosso eu interior. Ás vezes, uma batalha é exatamente o que nós precisamos.

Hebreus  12:11


segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Alimentando as Ovelhas ou Divertindo os Bodes

(Série de artigos da editora Fiel, disponibilizados pelo projeto Spurgeon)

canvas Existe um mal entre os que professam pertencer aos arraiais de Cristo, um mal tão grosseiro em sua imprudência, que a maioria dos que possuem pouca visão espiritual dificilmente deixará de perceber.
Durante as últimas décadas, esse mal tem se desenvolvido em proporções anormais. Tem agido como o fermento, até que toda a massa fique levedada. O diabo raramente criou algo mais perspicaz do que sugerir à igreja que sua missão consiste em prover entretenimento para as pessoas, tendo em vista ganhá-las para Cristo. A igreja abandonou a pregação ousada, como a dos puritanos; em seguida, ela gradualmente amenizou seu testemunho; depois, passou a aceitar e justificar as frivolidades que estavam em voga no mundo, e no passo seguinte, começou a tolerá-las em suas fronteiras; agora, a igreja as adotou sob o pretexto de ganhar as multidões.
Minha primeira contenção é esta: as Escrituras não afirmam, em nenhuma de suas passagens, que prover entretenimento para as pessoas é uma função da igreja. Se esta é uma obra cristã, por que o Senhor Jesus não falou sobre ela? .Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. (Mc 16.15) . isso é bastante claro. Se Ele tivesse acrescentado: .E oferecei entretenimento para aqueles que não gostam do evangelho., assim teria acontecido. No entanto, tais palavras não se encontram na Bíblia. Sequer ocorreram à mente do Senhor Jesus. E mais: .Ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres. (Ef 4.11). Onde aparecem nesse versículo os que providenciariam entretenimento? O Espírito Santo silenciou a respeito deles. Os profetas foram perseguidos porque divertiam as pessoas ou porque recusavam-se a fazê-lo? Os concertos de música não têm um rol de mártires.
Novamente, prover entretenimento está em direto antagonismo ao ensino e à vida de Cristo e de seus apóstolos. Qual era a atitude da igreja em relação ao mundo? .Vós sois o sal., não o .docinho., algo que o mundo desprezará. Pungente e curta foi a afirmação de nosso Senhor: .Deixa aos mortos o sepultar os seus próprios mortos. (Lc 9.60). Ele estava falando com terrível seriedade!
Se Cristo houvesse introduzido mais elementos brilhantes e agradáveis em seu ministério, teria sido mais popular em seus resultados, porque seus ensinos eram perscrutadores. Não O vejo dizendo: .Pedro, vá atrás do povo e diga-lhe que teremos um culto diferente amanhã, algo atraente e breve, com pouca pregação. Teremos uma noite agradável para as pessoas. Diga-lhes que com certeza realizaremos esse tipo de culto. Vá logo, Pedro, temos de ganhar as pessoas de alguma maneira! . Jesus teve compaixão dos pecadores, lamentou e chorou por eles, mas nunca procurou diverti-los. Em vão, pesquisaremos as cartas do Novo Testamento a fim de encontrar qualquer indício de um evangelho de entretenimento. A mensagem das cartas é: .Retirai-vos, separai-vos e purificai-vos!. Qualquer coisa que tinha a aparência de brincadeira evidentemente foi deixado fora das cartas. Os apóstolos tinham confiança irrestrita no evangelho e não utilizavam outros instrumentos. Depois que Pedro e João foram encarcerados por pregarem o evangelho, a igreja se reuniu para orar, mas não suplicaram: .Senhor, concede aos teus servos que, por meio do prudente e discriminado uso da recreação legítima, mostremos a essas pessoas quão felizes nós somos.. Eles não pararam de pregar a Cristo, por isso não tinham tempo para arranjar entretenimento para seus ouvintes. Espalhados por causa da perseguição, foram a muitos lugares pregando o evangelho. Eles .transtornaram o mundo.. Essa é a única diferença! Senhor, limpe a igreja de todo o lixo e baboseira que o diabo impôs sobre ela e traga-nos de volta aos métodos dos apóstolos.
Por último, a missão de prover entretenimento falha em conseguir os resultados desejados. Causa danos entre os novos convertidos. Permitam que falem os negligentes e zombadores, que foram alcançados por um evangelho parcial; que falem os cansados e oprimidos que buscaram paz através de um concerto musical. Levante-se e fale o alcoólatra para quem o entretenimento na forma de drama foi um elo no processo de sua conversão! A resposta é óbvia: a missão de prover entretenimento não produz convertidos verdadeiros. A necessidade atual para o ministro do evangelho é uma instrução bíblica fiel, bem como ardente espiritualidade; uma resulta da outra, assim como o fruto procede da raiz. A necessidade de nossa época é a doutrina bíblica, entendida e experimentada de tal modo, que produz devoção verdadeira no íntimo dos convertidos.
Por último, a missão de prover entretenimento falha em conseguir os resultados desejados. Causa danos entre os novos convertidos. Permitam que falem os negligentes e zombadores, que foram alcançados por um evangelho parcial; que falem os cansados e oprimidos que buscaram paz através de um concerto musical. Levante-se e fale o alcoólatra para quem o entretenimento na forma de drama foi um elo no processo de sua conversão! A resposta é óbvia: a missão de prover entretenimento não produz convertidos verdadeiros. A necessidade atual para o ministro do evangelho é uma instrução bíblica fiel, bem como ardente espiritualidade; uma resulta da outra, assim como o fruto procede da raiz. A necessidade de nossa época é a doutrina bíblica, entendida e experimentada de tal modo, que produz devoção verdadeira no íntimo dos convertidos.

 
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