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terça-feira, 13 de novembro de 2012

Dicas - Filme - O Caminho Para a Eternidade

Neste filme O Caminho Para a Eternidade Impedidos de prosseguir viagem devido a um bloqueio no meio de uma estrada deserta, cinco estranhos refugiam-se em uma lanchonete que parece abandonada e invisível aos olhos de alguns. Eles nem imaginam que lá encontrarão muito mais do que abrigo e comida.


Dicas - Livro - O Supremo Propósito



No princípio quando Deus criou a humanidade, quais eram os Seus propósitos e planos originais? Sabemos que quando Deus criou Adão, este recebeu vida natural, mas qual foi o plano de Deus para que Adão recebesse vida divina, não criada? Qual a diferença entre as obras de criação e de filiação de Deus?
É evidente que Deus tenha dado à Cruz a posição central em Sua obra de Redenção; mas qual é a diferença entre a obra da cruz e o caminho da cruz?
Uma vez que Deus, na plenitudo dos tempos, colocará em evidência Sua obra prima perante todo o universo, como podemos cooperar com Ele se não compreendemos Seu Supremo  Propósito?
Essas e muitas obutras perguntas são abordadas aqui pelo autor com grande clareza e simplicidade. Milhares que considerarm essas questões à luz da palavra de Deus foram grandemente ajudados por este livro, não apenas nos aspectos práticos da vida diária, mas muito além, naqueles que são centrais ao Supremo Propósito de Deus.
Há chaves aqui que auxiliarão o leitor a compreender um pouco mais sobre o gloriosos mistério que Deus propusera em Cristo,
"... de fazer convergir nele, na dispensação da plenitude dos tempos, todas as coisas..." Efésios 1:10a

Características da Religião


"Nós usamos as pessoas e dizemos que as amamos e, comumente, só damos valor àquelas que, de algum modo, nos podem beneficiar. Este é um padrão normal nas relações do mercado e uma postura habitual em qualquer movimento religioso. Os tipos espertos e ligeiros merecem toda a consideração e o ativismo é considerado como virtude no estilo sagrado da religiosidade muito atarefada.
A religião mais apreciada é aquela que conserva os seus adeptos bem ocupados com as tarefas mais envolventes possíveis. Quanto mais entretido com atividades extenuantes, quanto mais entulhado de cargos e funções, mais os partidários dos sistemas religiosos são admirados pelos gerentes das crenças cativantes.

(Extraído do livro religião uma bandeira do inferno, do Pastor Glênio Fonseca Paranaguá.)

As conseqüências de ver

A cura do cego, em João capítulo 9, põe em debate o assunto da cegueira espiritual e das conseqüências da cura dessa cegueira. Porque está claro que aqui não se trata tão somente de uma cura física, mas de ver espiritualmente e dos seus efeitos. O Senhor sugere isto claramente inclusive antes de curar o homem, quando diz: "Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo".Na realidade, a cura física é uma metáfora do ver espiritual. (Assim também entenderam claramente os fariseus no final do episódio). Curiosamente, a visão física (como a visão espiritual), sendo boa em si mesma, para o homem curado não só é motivo de gozo, mas também de tristeza. Parece que a sua vida teria seguido mais tranqüila e cômoda sendo cego. A visão traz problemas, porque implica uma revolução na vida inteira.No entanto, a metáfora e seu significado têm uma leve diferença. A cura física é imediata, entretanto a visão espiritual é gradual. E o Objeto espiritual visto logo depois da cura é, sobretudo –embora não exclusivamente– o próprio Senhor Jesus Cristo. (Não exclusivamente, porque agora vê também a cegueira dos que estão ao seu redor).Notemos alguns marcos na recuperação gradual da visão espiritual no que diz respeito a Jesus. Em uma primeira instância, ele vai a Jesus simplesmente como "aquele homem que se chama Jesus"; em uma segunda instância o vê como "profeta", e na terceira e definitiva o vê como "o Filho de Deus". No começo ele não sabe muito a respeito de Jesus, logo se atreve a dizer que "tem vindo de Deus", e finalmente ele se prostra aos seus pés, e o adora. Esta última etapa é a da visão espiritual certa e segura, pois vê a Jesus como ele é.No entanto –e eis aqui um paradoxo–, ele vê a Jesus como o Filho de Deus só depois que foi expulso da sinagoga. A sinagoga, sendo, em geral, uma boa coisa, não é compatível com o conhecimento verdadeiro de Jesus.A primeira conseqüência de ver algo a respeito de Jesus é ser expulso da sinagoga, e a conseqüência de sair da sinagoga é ser procurado por Jesus para uma revelação Dele mesmo. (Se for fiel no pouco, recebe-se mais). O ex-cego agora é um apátrida, um ninguém na ordem social, então Jesus o busca e o consola com o conhecimento superior e perfeito a respeito de Si mesmo. Ver a Jesus sem véus é a maior gloria do homem.Assim, sair da sinagoga significa primeiro, ter a glória de ver a Jesus como o Filho de Deus. Mas também significa ter uma espada transpassando a alma. Há um ostracismo, uma marginalização. Sente a tristeza do afastamento (às vezes até da própria família), a perda da aceitação social (seja boa ou má, afinal é aceitação), e dos benefícios que outorga o sistema religioso.Tem também a vida e a morte, a luz e as trevas, a paz e a violência, a fé e a dúvida, em um conflito permanente. São o agitar de uma vida espiritual em um corpo de carne e em um mundo de trevas. São as conseqüências de ver.

Descrição do Novo Homem


"O coxo levará o despojo."
E coxo eu sou,
Coxo no mais íntimo de minh`alma.
Oh! Salvador, cura-me!
Mas mantém-me, peço-Te, coxo o suficiente
Para que útil a Ti eu possa ser.

Pois, se me fizesses forte
Forte em mim mesmo
Apto a combater, lutar e orar,
E por Ti, noite e dia, labutar
Eu bem poderia, muito em breve e inconscientemente,
Minha total dependência de Ti abandonar.

Deixa-me, pois, coxo como o foi Jacó
Limitado por seu claudicar;
Para que, em meio a pressão cruel da batalha,
A vitória da cruz seja manifestada
Por meio de minha oração eficaz, e o louvor
Possa ser completamente Teu.

Eis aí a vitória
Dá-me, pois, o poder
Para lutar até que a espada traspasse minha mão
E "tendo vencido a todos eles, permanecer",
Contentando-me somente em Deus conhecer
Quem com Ele naquele dia labutou.


Mary N. Garrard

Duas formas de rega


"A terra para qual entrais para tomá-la não é como a terra do Egito donde havias saído, onde semeavas a tua semente, e regavas com o teu pé, como horta de hortaliça. A terra para a qual passais para tomá-la é terra de montes e de vales, que bebe as águas da chuva do céu" (Deut. 11:10-11).
                                   
Nestes versículos Deus compara a terra do Egito com a de Canaã em um aspecto muito significativo: a provisão de água para a terra semeada. Os judeus no Egito tinham que lavrar a terra conforme o regime de canais de irrigação procedentes do rio Nilo. Em Canaã, eles deveriam aprender o regime das chuvas.
A água tinha duas fontes muito diferentes: o Nilo, e o céu. Os lavradores deviam, no primeiro caso, utilizar o seu pé; no segundo, nada... apenas esperar em Deus. No Egito tinham que olhar para o chão; em Canaã tinham que olhar para o céu. Espiritualmente, estas duas formas de rega nos falam muito claramente a respeito de duas formas de sustento. A primeira, é a forma usual do mundo, que baseia-se na habilidade humano, no trabalho do homem. A segunda é a forma que Deus tem provido o seu povo, e é uma tácita declaração de dependência dele, dos seus recursos.
O primeiro é, do ponto de vista humano, mais fácil e seguro, porque depende absolutamente de nós. O segundo, faz-nos depender de Deus, de sua misericórdia a cada dia. No Egito, Israel podia obter com certa segurança o pão, porque dependia deles, sem que sua condição espiritual fosse afetada. Em Canaã, Israel devia manter-se no plano da obediência a Deus. Se houvesse desobediência, as chuvas podiam escassear.
Em muitas ocasiões, Deus castigou o povo através da seca. O profeta Amós, nos dias de Uzías e Jeroboão, falava assim da parte de Deus: "Detive-lhes a chuva três meses antes da ceifa; e fiz chover sobre uma cidade, e sobre outra cidade não fiz chover; sobre uma parte choveu, e a parte sobre a qual não choveu, secou-se. E vinham duas ou três cidades a outra cidade para beber água, e não se saciavam; contudo, não voltaram para mim" (Amós 4:7-8).
Por meio de Ageu, Deus foi ainda mais claro: "Buscais muito, e achais pouco; e guardam em casa, e eu o dissiparei com um sopro. Por que? diz o Senhor dos Exércitos. Porquanto minha casa está deserta, e cada um de vós corre para a sua própria casa. Por isso se deteve dos céus sobre vós a chuva, e a terra deteve os seus frutos. E chamei a seca sobre a terra, e sobre os montes, sobre o trigo, sobre o vinho, sobre o azeite, sobre tudo o que a terra produz, sobre os homens e sobre os animais, e sobre todo trabalho das mãos" (Ageu 1:9-11).
O regime das chuvas oferecia a Deus a possibilidade de manter as rédeas curtas com o seu povo. Eles não podiam descuidar do seu estado espiritual, porque isso redundaria em seu estado material. Qual é nossa própria condição? Estamos no Egito ou em Canaã? Qual é a fonte de nossa água? Estar no Egito é mais fácil para a carne, mas é indizívelmente torturante para o espírito. Estar em Canaã é beber das águas do céu, na abundância e na frescura da vida imarcescível.

Abaixe suas mãos


Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus; serei exaltado entre os gentios; serei exaltado sobre a terra.  Salmos 46:10

A palavra hebraica para aquietar significa cessar a luta. É o conceito de descansar suas mãos e permitir que DEUS intervenha em sua situação, sem a sua interferência. Uma vez que, frequentemente, usamos as nossas mãos para afastar coisas de nosso caminho, para nos proteger ou revidar. Quando abaixamos as mãos, isso nos faz sentir indefesos e vulneráveis – a menos que possamos confiar que “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações” (v.1) e que “o Senhor dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio” (v.7). Em outras palavras, pare de debater-se e espere que Deus faça a sua obra!
Diante de todas as circunstâncias da vida, podemos conhecer a paz por confiar na presença e no poder de Deus em meio à tribulação enquanto esperamos, pacientemente e em oração, por Seu livramento. Por isso, descanse suas mãos, porque as mãos de Deus estão ocupadas por você!

segunda-feira, 2 de abril de 2012

A verdade do evangelho

Em duas partes de Gálatas aparece a frase "a verdade do evangelho", ambas no capítulo 2. Eis aqui: "Aos quais ("falsos irmãos introduzidos às escondidas") nem por um momento cedemos a nos submeter, para que a verdade do evangelho permanecesse conosco" (2:5). "Mas quando vi que não andavam conforme à verdade do evangelho, disse a Pedro diante de todos..." (2:14).
A epístola aos Gálatas é uma epístola confrontadora, uma reação veemente do Espírito para uma forma pervertida do evangelho (1:7). O imperativo do apóstolo é afirmar a verdade do evangelho, esse evangelho que não aprendeu de homem algum, mas sim por revelação de Jesus Cristo (1:12).
Nos dias atuais, em que os judaizantes não parecem ser uma ameaça à fé, é-nos difícil de compreender o zelo de Paulo. De fato, parece-nos um exagero, a menos que vejamos que a doutrina dos judaizantes está presente também hoje, embora menos abertamente. Da mesma maneira que ontem, hoje "a verdade do evangelho" também está sendo atacada, e não por inimigos externos, mas sim por nós mesmos, que sutilmente nos deslizamos para o espírito dos judaizantes. Não para as obras da lei de Moisés necessariamente, mas sim para as obras da carne, uma expressão gentílica daquilo.
Os gálatas tinham chegado à conclusão de que eles deviam aperfeiçoar-se por seus meios. Já tinham recebido a graça de Deus para serem salvos, agora deviam "guardar os dias, os meses, os tempos e os anos" (4:10). Também hoje se pensa que a doutrina da graça é só para o começo da vida cristã, e não para toda a vida cristã. Inclusive olha com desdém quando alguém enfatiza este ensino, como se fora só para os "novos", e que depois já não necessitassem mais. O perigo radica em que os que a dão por conhecida, talvez sejam os que menos a entendem e a vivem. Na tentativa de avançar para as profundidades e mistérios da fé, descuidam o "ABC" dela.
Há vários fatos da epístola que dão conta da gravidade do assunto. Uma é a repreensão que Paulo faz a Pedro, que deve ter sido terrível no momento. Outra, a forte apelação de "gálatas insensatos" (3:1), "néscios" (3:3), o temor de Paulo de que toda a sua obra entre eles tenha sido em vão (4:11). Também a amarga conclusão da epístola: "Daqui em diante ninguém me moleste; porque eu trago no meu corpo as marcas do Senhor Jesus" (6:17).
Tudo isto deve nos fazer refletir seriamente a respeito da situação em que hoje nos encontramos. Examinemos os nossos caminhos, porque talvez alguns traços de legalismo estejam encrustados dissimuladamente neles, e que nos pode causar algumas dores no futuro.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

-Courageous- Novo filme dos criadores de "Desafiando Gigantes"

Quatro homens e um chamado: Para servir e protejer
Como oficiais da lei, Adam Mitchell, Nathan Hayes e demais parceiros são confiantes e focados. Eles voluntariamente estão prontos para o  pior que o mundo pode oferecer. No entanto, quando tiram os seus crachás no final do dia, eles enfrentam um desafio que nenhum deles está verdadeiramente preparado para enfrentar: a paternidade.
Enquanto eles sempre dão o seu melhor no trabalho, parece ser o bastante para ser tudo o que eles conseguem como pais. Mas eles estão descobrindo rapidamente que o seu padrão é errar o alvo.
Eles sabem que Deus deseja converter os corações dos pais aos filhos, mas seus filhos estão começando a se distanciar cada vez mais deles. Pode uma emergência ajudar esses recém-papais se aproximar de Deus … e aos seus filhos?
Courageous (Corajoso) é o quarto lançamento da Sherwood Pictures, o Ministério de Cinema da Igreja Sherwood, em Albany, Georgia. O primeiro lançamento desde À Prova de Fogo, o 1 º filme independente de 2008, Courageous (Corajosos) junta-se à Desafiando os Gigantes e A Virada para tocar e impactar vidas através de histórias edificantes de fé e esperança.
Os Cinéfilos (admiradores de cinemas) se verão chorando, rindo, aplaudindo — às vezes simultaneamente — pois eles são inspirados em heróis do dia a dia e desejam ser o tipo de pais que impactem ao longo da vida de seus filhos.
Proteger as ruas é uma segunda natureza para esses agentes da lei. Criar seus filhos? Isso sim é ter coragem.
Corajoso… honra começa em casa.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

As Eras Mais Primitivas da Terra

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As Eras Mais Primitivas da Terra, de G. H. Pember. Sendo uma obra sem precedentes na história da literatura apologética da Bíblia, tornou-se leitura obrigatória para todos os que fielmente desejam conhecer a revelação bíblica de forma mais ampla e profunda. Apesar de Pember ser notavelmente reconhecido por sua erudição e espiritualidade, era de esperar que nem todos concordariam com suas conclusões sobre o caos da criação original e especialmente sobre os filhos de Deus que possuíram as filhas dos homens, em Gênesis 6, e geraram os nefilins que perverteram a humanidade e atraíram o juízo de Deus através do dilúvio (G. H. Lang trata com propriedade desse assunto, em seu apêndice no final deste tomo).

Créditos:http://bibliotecadebooks.blogspot.com/



sábado, 19 de fevereiro de 2011

Dicas - Como Estrelas Na Terra Toda Criança É Especial - Filmes

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Taare Zameen Par – conta a história de uma criança que sofre com dislexia e custa a ser compreendida.
Ishaan Awasthi, de 9 anos, já repetiu uma vez o terceiro período (no sistema educacional indiano) e corre o risco de repetir de novo.
As letras dançam em sua frente, como diz, e não consegue acompanhar as aulas nem focar sua atenção. Seu pai acredita apenas na hipótese de falta de disciplina e trata Ishaan com muita rudez e falta de sensibilidade.
Após serem chamados na escola para falar com a diretora, o pai do garoto decide levá-lo a um internato, sem que a mãe possa dar opinião alguma.
Tal atitude só faz regredir em Ishaan a vontade de aprender e de ser uma criança. Ele visivelmente entra em depressão, sentindo falta da mãe, do irmão mais velho, da vida… e a filosofia do internato é a de disciplinar cavalos selvagens. Inesperadamente, um professor substituto de artes entra em cena e logo percebe que algo de errado estava pairando sobre Ishaan.
Não demorou para que o diagnóstico de dislexia ficasse claro para ele, o que o leva a por em prática um ambicioso plano de resgatar aquele garoto que havia perdido sua réstia de luz e vontade de viver.

Filme maravilhoso!

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Vários livros de Watchman Nee para baixar

Como um hipócrita

 

Ray Stedman contou sobre um rapaz que havia deixado de ir a reunião da igreja hipocrita que ele pastoreava. O jovem disse que, ás vezes, no escritório, ficava com raiva, perdia a cabeça e tratava mal seus colegas de trabalho. Então quando chegava o domingo não queria ir a reunião da igreja porque sentia-se um hipócrita.
Stedman disse ao seu jovem amigo: “um hipócrita é alguém que age com de fosse algo que não é. Quando você vem a reunião da igreja, você está agindo como um cristão. Você não é um hipócrita na igreja.” Repentinamente o rapaz percebeu onde estava sendo hipócrita. Ele reconheceu que a resposta não era evitar as reuniões da igreja, mas mudar sua maneira de ser no trabalho.
O termo hipócrita vem de uma palavra grega que quer dizer ator. Significa que fingimos ser algo que não somos. Às vezes nos esquecemos de nossa verdadeira identidade como pessoas que creem em Jesus. Esquecemos que somos responsáveis diante de Deus. Quando fazemos isso, vivemos da maneira como andávamos outrora (Efésios 2:2) e, neste caso, somos hipócritas.
Não permitamos que nossas velhas maneiras nos façam agir como alguém que não somos. Ao contrário, através da graça de Deus, vivamos de maneira a demostrar que somos  “...vida juntamente com Cristo” (v.5). essa é uma cura garantida para a hipocrisia. - JDB

Extraído do devocional nosso pão diário.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Vários livros para baixar

De Wachtman Nee e Witness Lee

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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

COERÇÃO COM ÓLEO DE PEIXE

Uma mulher comprou um vidro de óleo de fígado de bacalhau para dar ao seu forcefeeding_medium cachorro, para que o pêlo ficasse mais sadio e brilhante. Todas as manhãs, ela forçava os maxilares do cão e colocava o líquido garganta abaixo. O cão lutava, mas ela persistia. Ela pensava: ele não sabe o que é bom para ele! Repetia fielmente o processo todos os dias.
Entretanto, num determinado dia, o frasco escorregou e ela descuidou-se do cachorro por apenas um momento, para limpar a sujeira que caíra. O cachorro cheirou o líquido de peixe e começou a lamber o que ela havia derramado. Na realidade, ele gostava deste óleo de fígado de bacalhau, só não queria ser forçado a tomá-lo!
Algumas vezes, usamos um método semelhante ao falar sobre Cristo a outras pessoas. Nós os "agarramos pelo colarinho" e os forçamos a nos ouvir, é o tipo do intenso confronto cara a cara. Embora nosso desejo sincero seja compartilhar o Evangelho podemos afastar as pessoas. Com nossa tentativa sincera mas demasiadamente entusiasta criamos resistência.
Fomos chamados para compartilhar as boas novas, mas não somos responsáveis se as pessoas aceitam ou rejeitam a Cristo. Não é nossa tarefa convencer alguém do seu pecado. É responsabilidade do Espírito Santo (João 16:8).
Ao falar aos outros sobre o sacrifício de Cristo, seja sensível. Saiba quando ir mais devagar e deixe que Deus e Sua Palavra os convençam a dele se aproximar. -- CHK

O ESPÍRITO SANTO CONVENCE PARA

QUE CRISTO POSSA PURIFICAR.

Quando, porém, vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai,

o Espírito da verdade, que dele procede, esse dará testemunho de mim. 

-- João 15:26

Fonte: www.nossopaodiario.net

Provérbios para os pais



     O livro de provérbios é um livro de instruções. Foi escrito para ajudar os imaturos a alcançar a maturidade. caminhos1 Ele, como uma luz, aponta o caminho que deve ser seguido em meio a tantos caminhos. Os pais devem utilizar esse tesouro de sabedoria para ajudar os filhos a atingir a maturidade e a temer ao Senhor. Essa é a maior contribuição que eles podem oferecer aos filhos.
     Tudo começa com o coração. Esse é o ponto de partida de todas as coisas. Se vamos seguir à direita, reto ou à esquerda, tudo depende do nosso coração, do que foi semeado nele, do princípio que o governa. Podemos dizer que há apenas três caminhos por onde uma pessoa pode trilhar sua vida: o caminho da ética (direita), do pecado (esquerda) e o caminho de Deus (reto).
     Muitos pais educam seus filhos baseados nos princípios éticos e morais. Desde cedo eles são levados a considerar o valor de ser verdadeiro, honesto, franco, fiel, obediente e respeitador. Outros pais esforçam-se para livrar os filhos de andar pelo caminho escabroso das drogas e da delinqüência. Esses dois tipos de orientação do ponto de vista da sociedade são muito bons. Com certeza, se esses pais fossem a maioria, teríamos lares cheios da virtude humana elevada, com filhos exemplarmente éticos e morais e, como resultado, uma sociedade de alto nível.
     Como muitos pais atentam apenas para esse tipo de criação de filhos, eles ficam extremamente satisfeitos quando os vêem com a capacidade de desenvolver-se moralmente e de discernir o bem e o mal. Mas discernir o moral do imoral, o ético do aético, seria suficiente? Conseguindo isso você sente que teria concluído sua missão de pai?
     Isso é bom, mas insuficiente. Por isso devemos lembrar-nos sempre de que nossos filhos precisam nascer de novo. Precisam receber a vida de Deus para dentro deles e isso independe do caminho que seguiram. Andaram-se pelo caminho da esquerda, do pecado, eles vão precisar de Deus; se andaram pelo caminho da direita, da ética e da moral, vão necessitar nascer de Deus do mesmo modo.
     Encorajamos os pais a continuar a desenvolver a virtude humana em seus filhos, porém, sem se esquecer da regeneração, que os filhos tanto precisam experimentar.
     Em outras palavras: os pais devem se preocupar também com o caminho do meio,  o caminho reto, o caminho que leva os homens para Deus. E a primeira coisa a fazer é levá-los a reconhecer sua natureza pecaminosa e a necessidade de receber o Senhor como seu Salvador pessoal. Essa é uma necessidade que envolve todas as pessoas independentemente do caminho que tomaram.
     Que tipo de princípio você está semeando no coração de seu filho?
     É admirável tangê-los para longe do pecado e atraí-los para as coisas respeitáveis. Certamente isso irá guardá-los de uma expressão negativa em seu viver, mas não se esqueça de que o mais importante é que busquem seu Criador (Eclesiastes 12:1-8).
     Que os pais não apenas ajudem seus filhos a desenvolver a virtude humana e fugir do caminho mau, mas que, sobretudo, conduzam seus filhos para Deus.
                  (Este artigo foi inspirado em algumas partes do capítulo 3 de Provérbios)
                                                        (JAV nº 197)

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

"Sine Cera"

A palavra sincera e seus derivados tem uma curiosa origem. Na Roma antiga, tempo de images grandes obras de arte, os escultores, para encobrir defeitos em suas obras de mármore, cobriam as falhas com cera. No entanto, muitas vezes a cera derretia e o defeito aparecia. Por esse motivo, os artistas que desejavam mostrar o valor de suas obras indicavam-nas como sendo "sine cera", sem cera, o que garantia o talento do autor e o valor da obra.
Boa figura para ilustrar nosso relacionamento com Deus! Ao nos aproximarmos de Deus precisamos ser "sine cera", sem qualquer dissimulação ou reparo artificial. O Senhor é fogo consumidor e, mais cedo ou mais tarde, tudo o que em nós é falso será por Ele destruido. Precisamos ser sinceros com Deus, abrindo-Lhe nosso coração, sendo, diante Dele, quem realmente somos. Dessa maneira Deus terá caminho em nós e poderá transformar-nos, passo a passo, em cristãos sinceros, com testemunho irrepreensivel diante de Deus e dos homens.

(do livro "Em Tudo Uma Lição - Base da Vitória")

Charles Spurgeon

uva preta "Que tudo nos proporciona ricamente para nosso aprazimento." I Tm 6:17
Nosso Senhor Jesus está sempre abençoando, e nem por um só instante recolhe Sua mão. Enquanto houver um vaso de graça que não esteja cheio até a borda, o óleo não cessará. Ele é um sol sempre brilhando; Ele é o maná sempre caindo no campo ao redor; Ele é a rocha no deserto, sempre expelindo ribeiros de vida de sua face golpeada; a chuva de Sua graça está sempre caindo; o rio de Sua generosidade está sempre fluindo, e a fonte do Seu amor está sempre transbordando.
Como o Rei nunca pode morrer, assim Sua graça nunca pode falhar. Diariamente nós colhemos Seu fruto, e diariamente Seus galhos curvam-se ante nossas mãos com um fresco estoque de misericórdia. Há sete dias de festa em suas semanas, e quantos são os dias assim são os banquetes em seus anos. Quem já voltou de Sua porta sem ser abençoado? Quem já levantou de Sua mesa insatisfeito, ou de Seu seio sem sentir-se num paraíso? Suas misericórdias são novas a cada manhã e frescas a cada noite.
Quem pode conhecer o número de Seus benefícios, ou recontar a lista de Suas generosidades? Cada grão de areia que cai escorre ampulheta é ainda um tardio seguidor de uma miríade de misericórdias. As asas das horas são cobertas com a prata de Sua benignidade, e com o dourado ouro da Sua afeição. O rio do tempo carrega da montanha da eternidade as areias douradas de Seu favor. As incontáveis estrelas são ainda como o símbolos condutores de uma mais inumerável hoste de bênçãos.
Quem pode contar a poeira dos benefícios que Ele concedeu a Jacó, ou dizer o número da quarta parte de Sua misericórdia para com Israel? Como minha alma exaltará aquele que diariamente nos supre com benefícios, e que nos coroa com amável benignidade?
Ó, que meu louvor pudesse ser incessante como Sua generosidade! Ó língua miserável, como podes ficar silenciosa. Desperta, eu oro, para que não mais clame a ti a minha glória, mas a minha vergonha. "Despertai, saltério e harpa: Quero acordar a alva".
 

Autor: Charles Spurgeon

A tendência oposta a Deus

Tendo sido cada um de nós escravos do pecado, acreditamos de imediato que as coisas pecaminosas são de Satanás; porém, acreditamos de igual modo que as coisas do mundo são satânicas? Creio que muitos de nós ainda estamos vacilantes com relação a isso. No entanto, a Escritura afirma de modo claro que “o mundo inteiro jaz no maligno” (1 Jo 5:19).Satanás sabe muito bem que, de modo geral, tentar seduzir cristãos verdadeiros através de coisas que são indubitavelmente pecaminosas é vão e infrutífero. Eles geralmente percebem o perigo e escapam. Assim, ao invés disso ele planejou uma atraente rede, cujas malhas são tão habilmente tecidas que enganam o mais inocente dos homens. Nós evitamos concupiscências pecaminosas, com boas razões, mas quando se trata de coisas tão aparentemente inócuas como ciência, artes e educação como perdemos facilmente nosso senso de valores e tornamo-nos vítimas das seduções de Satanás!
Contudo, a sentença de julgamento de Nosso Senhor indica claramente que tudo o que faz parte do “mundo” está em desacordo com o propósito de Deus. Suas palavras, “agora é o julgamento deste mundo”, indicam de modo claro a condenação de tudo o que constitui o kosmos, e não teriam jamais sido pronunciadas, se não houvesse algo radicalmente errado com ele. Mais adiante quando Jesus continua, “agora o príncipe deste mundo será expulso”, Ele não está simplesmente enfatizando a relação íntima entre Satanás e a ordem mundial, mas o fato de que a sua condenação está relacionada com a dele. Reconhecemos que Satanás é hoje o príncipe da educação, ciência, cultura e artes, e que estas, como ele, estão condenadas? Reconhecemos que ele é o verdadeiro mestre de todas as coisas que, juntas, formam o sistema mundial?
Quando se menciona um salão de baile ou um clube noturno, nossa reação como cristãos é de desaprovação instintiva. Para nós isso é o “mundo” por excelência. Quando, contudo, indo ao outro extremo, se a ciência médica ou serviço social estiverem sendo discutidos, tal reação pode ser completamente inexistente. Estas coisas merecem nossa aprovação tácita, e talvez nosso apoio entusiasta. E entre estes extremos, há uma multidão de outras coisas, variando grandemente em sua influência para o bem ou o mal, entre as quais provavelmente nenhum de nós concordaria quanto ao lugar exato onde traçar uma linha divisória. Porém, encaremos o fato de que foi pronunciado julgamento por Deus, não sobre certas coisas escolhidas que pertencem a este mundo, mas imparcialmente sobre todas elas.
Faça um teste você mesmo. Se por acaso se aventurar em uma das áreas aprovadas, então alguém lhe disser: “você entrou em contato com o mundo”, ficaria impressionado? Nem um pouco provavelmente. Seria preciso que alguém a quem você realmente respeita lhe dissesse muito direta e sinceramente: “Irmão, você ficou envolvido com Satanás aqui!” para que você ao menos hesitasse. Não é assim mesmo? Como você se sentiria se alguém lhe dissesse: “você entrou em contato com a educação” ou “você entrou em contato com a ciência médica” ou “você entrou em contato com o comércio”? Reagiria com a mesma cautela que teria se tivesse dito: “você entrou em contato com o diabo?” Se realmente acreditássemos que, sempre que entremos em contato com qualquer dessas coisas que constituem o mundo, nós entramos em contato com o príncipe deste mundo, então a terrível gravidade de estar envolvido, seja como for, com as coisas mundanas, não deixaria de atingir-nos. “O mundo todo jaz no maligno” — não uma parte dele, mas todo o mundo. Não pensemos sequer por um momento que Satanás opõe-se a Deus somente através do pecado e carnalidade nos corações dos homens; ele faz oposição a Deus através de cada coisa mundana. Sim, concordo com você quanto ao fato de que as coisas do mundo são todas em certo sentido materiais, sem vida, intrinsecamente sem poder para prejudicar-nos; contudo, até mesmo isso deveria sugerir por si próprio que elas são resistentes ao propósito de Deus, como é na realidade tudo em que não haja o toque da vida divina.

Fonte: "Não ameis o mundo" de Watchman Nee

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Você está sofrendo?

Minha viuvez completava dois anos e eu estava sofrendo. Manhã após manhã, minhas orações eram um lamento diário: “Senhor, eu não devia estar sofrendo assim!” Isso continuou até um dia em que, dentro de mim, ouvi uma voz calma a sussurrar-me: “E por que não?‘’
 Percebi  que a resposta a essa era o meu orgulho! De certa maneira, eu achava que uma pessoa com a minha maturidade espiritual estaria acima de tais lutas. Que pensamento ridículo! Afinal, eu nunca enviuvara antes e precisava da liberdade para aprender, mesmo que fosse num aprendizado de lutas.
Nessa época, lembrei-me da história de um homem que levou para casa um casulo de mariposa, para observar quando ela sairia de lá. Na hora decisiva, a mariposa lutava muito para passar pela pequena abertura, por isso o homem resolveu usar uma tesoura para alargar a passagem. A mariposa passou com facilidade; mas as asas ficaram enrugadas e murchas! A luta para sair do casulo é a maneira que Deus criou para forçar o corpo da mariposa a injetar fluído e formar a estrutura das asas. A ajuda feita com a tesoura foi na verdade uma crueldade.
Hebreus 12 descreve a vida cristã como um esforço que envolve disciplina, correções e santificação. É uma corrida que certamente não pode deixar de ter batalhas contra o pecado e o nosso eu interior. Ás vezes, uma batalha é exatamente o que nós precisamos.

Hebreus  12:11


segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Alimentando as Ovelhas ou Divertindo os Bodes

(Série de artigos da editora Fiel, disponibilizados pelo projeto Spurgeon)

canvas Existe um mal entre os que professam pertencer aos arraiais de Cristo, um mal tão grosseiro em sua imprudência, que a maioria dos que possuem pouca visão espiritual dificilmente deixará de perceber.
Durante as últimas décadas, esse mal tem se desenvolvido em proporções anormais. Tem agido como o fermento, até que toda a massa fique levedada. O diabo raramente criou algo mais perspicaz do que sugerir à igreja que sua missão consiste em prover entretenimento para as pessoas, tendo em vista ganhá-las para Cristo. A igreja abandonou a pregação ousada, como a dos puritanos; em seguida, ela gradualmente amenizou seu testemunho; depois, passou a aceitar e justificar as frivolidades que estavam em voga no mundo, e no passo seguinte, começou a tolerá-las em suas fronteiras; agora, a igreja as adotou sob o pretexto de ganhar as multidões.
Minha primeira contenção é esta: as Escrituras não afirmam, em nenhuma de suas passagens, que prover entretenimento para as pessoas é uma função da igreja. Se esta é uma obra cristã, por que o Senhor Jesus não falou sobre ela? .Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. (Mc 16.15) . isso é bastante claro. Se Ele tivesse acrescentado: .E oferecei entretenimento para aqueles que não gostam do evangelho., assim teria acontecido. No entanto, tais palavras não se encontram na Bíblia. Sequer ocorreram à mente do Senhor Jesus. E mais: .Ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres. (Ef 4.11). Onde aparecem nesse versículo os que providenciariam entretenimento? O Espírito Santo silenciou a respeito deles. Os profetas foram perseguidos porque divertiam as pessoas ou porque recusavam-se a fazê-lo? Os concertos de música não têm um rol de mártires.
Novamente, prover entretenimento está em direto antagonismo ao ensino e à vida de Cristo e de seus apóstolos. Qual era a atitude da igreja em relação ao mundo? .Vós sois o sal., não o .docinho., algo que o mundo desprezará. Pungente e curta foi a afirmação de nosso Senhor: .Deixa aos mortos o sepultar os seus próprios mortos. (Lc 9.60). Ele estava falando com terrível seriedade!
Se Cristo houvesse introduzido mais elementos brilhantes e agradáveis em seu ministério, teria sido mais popular em seus resultados, porque seus ensinos eram perscrutadores. Não O vejo dizendo: .Pedro, vá atrás do povo e diga-lhe que teremos um culto diferente amanhã, algo atraente e breve, com pouca pregação. Teremos uma noite agradável para as pessoas. Diga-lhes que com certeza realizaremos esse tipo de culto. Vá logo, Pedro, temos de ganhar as pessoas de alguma maneira! . Jesus teve compaixão dos pecadores, lamentou e chorou por eles, mas nunca procurou diverti-los. Em vão, pesquisaremos as cartas do Novo Testamento a fim de encontrar qualquer indício de um evangelho de entretenimento. A mensagem das cartas é: .Retirai-vos, separai-vos e purificai-vos!. Qualquer coisa que tinha a aparência de brincadeira evidentemente foi deixado fora das cartas. Os apóstolos tinham confiança irrestrita no evangelho e não utilizavam outros instrumentos. Depois que Pedro e João foram encarcerados por pregarem o evangelho, a igreja se reuniu para orar, mas não suplicaram: .Senhor, concede aos teus servos que, por meio do prudente e discriminado uso da recreação legítima, mostremos a essas pessoas quão felizes nós somos.. Eles não pararam de pregar a Cristo, por isso não tinham tempo para arranjar entretenimento para seus ouvintes. Espalhados por causa da perseguição, foram a muitos lugares pregando o evangelho. Eles .transtornaram o mundo.. Essa é a única diferença! Senhor, limpe a igreja de todo o lixo e baboseira que o diabo impôs sobre ela e traga-nos de volta aos métodos dos apóstolos.
Por último, a missão de prover entretenimento falha em conseguir os resultados desejados. Causa danos entre os novos convertidos. Permitam que falem os negligentes e zombadores, que foram alcançados por um evangelho parcial; que falem os cansados e oprimidos que buscaram paz através de um concerto musical. Levante-se e fale o alcoólatra para quem o entretenimento na forma de drama foi um elo no processo de sua conversão! A resposta é óbvia: a missão de prover entretenimento não produz convertidos verdadeiros. A necessidade atual para o ministro do evangelho é uma instrução bíblica fiel, bem como ardente espiritualidade; uma resulta da outra, assim como o fruto procede da raiz. A necessidade de nossa época é a doutrina bíblica, entendida e experimentada de tal modo, que produz devoção verdadeira no íntimo dos convertidos.
Por último, a missão de prover entretenimento falha em conseguir os resultados desejados. Causa danos entre os novos convertidos. Permitam que falem os negligentes e zombadores, que foram alcançados por um evangelho parcial; que falem os cansados e oprimidos que buscaram paz através de um concerto musical. Levante-se e fale o alcoólatra para quem o entretenimento na forma de drama foi um elo no processo de sua conversão! A resposta é óbvia: a missão de prover entretenimento não produz convertidos verdadeiros. A necessidade atual para o ministro do evangelho é uma instrução bíblica fiel, bem como ardente espiritualidade; uma resulta da outra, assim como o fruto procede da raiz. A necessidade de nossa época é a doutrina bíblica, entendida e experimentada de tal modo, que produz devoção verdadeira no íntimo dos convertidos.

 
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