"O coxo levará o despojo."
E coxo eu sou,
Coxo no mais íntimo de minh`alma.
Oh! Salvador, cura-me!
Mas mantém-me, peço-Te, coxo o suficiente
Para que útil a Ti eu possa ser.
Pois, se me fizesses forte
Forte em mim mesmo
Apto a combater, lutar e orar,
E por Ti, noite e dia, labutar
Eu bem poderia, muito em breve e inconscientemente,
Minha total dependência de Ti abandonar.
Deixa-me, pois, coxo como o foi Jacó
Limitado por seu claudicar;
Para que, em meio a pressão cruel da batalha,
A vitória da cruz seja manifestada
Por meio de minha oração eficaz, e o louvor
Possa ser completamente Teu.
Eis aí a vitória
Dá-me, pois, o poder
Para lutar até que a espada traspasse minha mão
E "tendo vencido a todos eles, permanecer",
Contentando-me somente em Deus conhecer
Quem com Ele naquele dia labutou.
Mary N. Garrard
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